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relacionados à Psicologia, Bem Estar, Coaching e variedades



setembro 11, 2018 Orientação Vocacional0

Dentre as muitas escolhas que temos que fazer no curso da vida, a de uma carreira profissional é, sem dúvida, uma que provoca incertezas e inseguranças.
Escolher uma profissão não é algo simplista, como dizem alguns. Também não precisa ser feita às pressas e sem o direito de poder mudar caso se perceba que é necessário – não somos encarcerados pelas escolhas, embora estas repercutam de forma expressiva em nossas vidas!

Quais são, então, os aspectos que devem ser levados em conta quando se está decidindo por uma formação profissional?

Primeiramente, conheça-te!!

Investigue seus interesses, habilidades, traços de personalidade, afinidades, necessidades, valores, enfim, saiba quem você é, o que te faz melhor (e pior) e pulsar alegremente.

A profissão quando não traz sentido à existência, propicia o sofrimento psíquico e o adoecer d’alma!

Ao questionar sobre o motivo da escolha por uma determinada profissão, é comum ouvir: “queria fazer o curso X, mas me dizem que vou ganhar pouco, então decidi por Y – quero ser bem-sucedido” (sic).

O que é ser bem-sucedido? Ainda que após poucas horas de sono, acordar disposto e alegre ao pensar na longa jornada de trabalho que terá? Sentir-se leve ao ir para o trabalho? Ter a certeza que faz aquilo que deveria fazer, em outras palavras, que é a pessoa certa na profissão certa? Não ter pressa de se aposentar, pois sente prazer e alegria por fazer o que faz? A lista continuaria…

Uma pessoa realizada na profissão facilmente pode ter sucesso financeiro em sua carreira. O contrário nem sempre se verifica!

Além do autoconhecimento, acrescento mais uma variável: converse com profissionais que atua na profissão que cogita fazer a formação. Pergunte sobre o que favoreceu a escolha pela profissão que exercem; como é a rotina cotidiana da profissão; faculdades que poderiam cursar, estágios que poderiam fazer etc. Conheça o universo que abarca a profissão desde a sua formação acadêmica (disciplinas do curso, tempo de duração etc.) ao mercado de trabalho.

Por último, embora a decisão seja tomada exclusivamente por você, não faça isso solitariamente – converse com a família, amigos, professores e, sempre que possível, recorra a ajuda de um psicólogo.

 

Andréa Leão, Psicóloga | CRP: 6/102829



setembro 11, 2018 Bem Estar0

Ser feliz, com certeza, não é alcançar um “estado pleno” de realização pessoal, profissional e familiar ou a “ausência de Problemas” na vida.

A sensação de felicidade está relacionada à forma que interpretamos os fatos da vida. Por isso, podemos ter o corpo “perfeito”, a pessoa ideal, uma carreira de sucesso etc., e não nos sentirmos felizes.

O conceito (teórico) de felicidade é, também, ditado pelas normas culturais e sociais. A exemplo disso, não é incomum assistir propagandas televisivas que associam  imagens de pessoas “felizes” a belas casas, roupas de grifes, carros de luxo, restaurantes famosos, corpo esculpido, lugares paradisíacos etc. Contudo, embora todas essas variáveis possam trazer alegria a uma pessoa, elas não garantem a sensação de felicidade.

Enfim, teorizar a felicidade não implica no acesso a mesma, visto que a maneira que a pessoa experienciará tal conceito é o que propiciará ou não a presença desta na vida.

Pessoas que vivem com recursos financeiros e sociais escassos podem se sentirem mais felizes do que uma que aparentemente tem esses recursos em excesso. O contrário também pode ser evidenciado.

Então a sensação de felicidade não está associada ao que o dinheiro compra? Ao que o prestígio, status e poder propiciam? Não, não está!!

A sensação de felicidade depende do nosso repertório para ler e lidar com os fatos da vida, independentemente se eles são considerados pelo outro como bons ou ruins.

Respondendo a pergunta do artigo, a felicidade não é utopia, mas uma possibilidade real que depende de nosso mundo interno, experiências, enfim, dos nossos modelos mentais, os quais podem ser modificados.

 

Andréa Leão, Psicóloga | CRP: 6/102829


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